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Festival de Artes Inclusivas levará dança e música ao Teatro Municipal em novembro

Espetáculos de dança e música estão sendo preparados para a realização do 2° Festival de Artes Inclusivas, que ocorrerá nesta sexta-feira (4), no Teatro Municipal Severino Cabral. O evento tem o objetivo de incluir e apresentar as mais diversas formas de expressão artística.

A artista Laissa Guerreira, acometida por uma doença rara, atrofia muscular espinhal, fará uma apresentação de dança. Laissa também é atleta paralímpica, ativista social dos Direitos da Pessoa com Deficiência e militante na luta pela inclusão social.

Outra bailarina, Ana Cecília, que nasceu com artrogripose e pés tortos congênitos, também se apresentará. Haverá ainda apresentações da banda de música do Instituto dos Cegos, que animará a todos no evento.

O Festival é uma realização da Prefeitura de Campina Grande, por meio da Coordenação da Pessoa com Deficiência (CPCD), em parceria com a Secretaria de Assistência Social (Semas) e a Secretaria de Cultura (Secult).

“Mais uma vez, a Secult está dando o suporte artístico necessário à CPCD para a realização deste Festival. Como artistas, as pessoas com deficiência precisam se expressar e mostrar à Campina Grande suas performances. Este Festival é feito com amor, dedicação e inclui os artistas como estrelas num grande palco para uma plateia maior do Teatro Municipal”, enfatizou a secretária de Cultura, Giseli Sampaio.

Já o secretário da Semas, Walker Neves, disse que o Festival só mostra como esta Secretaria e Campina Grande tem saltado à frente com essa iniciativa inovadora de abrangência nacional.

“Não se encontra no Brasil um evento dessa envergadura. Um trabalho que se faz para incluir artistas, pessoas com deficiência. Isso mostra como a Prefeitura cuida com amor dos usuários desse serviço. É o nosso jeito de cuidar das pessoas”, disse.

A gerente da CPCD, Edna Silva, disse que é uma satisfação poder realizar, mais uma vez, o Festival de Artes Inclusivas, voltado totalmente para pessoas com deficiência.

“Mais uma vez, Campina está sendo protagonista no que se refere ao cuidado, respeito e às políticas públicas ativas voltadas para a pessoa com deficiência. O sentimento é de gratidão a Deus, de alegria em poder contribuir para a alegria, a qualidade de vida e inserção de todas as pessoas, independente das limitações, na sociedade e no meio artístico”, falou.

Além dos Institutos dos Cegos, outros apoiadores do Festival são: a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE ) e o Instituto Brenda Pinheiro (AMA).

O Festival também dá visibilidade ao Projeto Colo pra Mãe, que foi criado para oferecer cuidado integral às mães atípicas do Município. Lá, elas recebem suporte psicológico, socioassistencial e resgate do autocuidado e autoestima.

Fonte: Codecom

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