Com sete criminosos presos e os demais identificados, Polícia Civil desarticula quadrilha que roubou Banco do Brasil em Campina
Oos 12 integrantes identificados como membros da organização criminosa responsável pelo roubo ao Banco do Brasil e a cooperativas de crédito na região de Campina Grande, sete deles já estão presos. A identificação dos demais já é de conhecimento da Polícia Civil, que mantém as investigações para prender o restante da quadrilha.
Na terça-feira, 17 de maio, uma operação da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) e do Grupo de Operações Especiais (GOE) prendeu quatro investigados nos crimes. Com eles, os policiais apreenderam um fuzil calibre 556, pistolas e munições. Eles foram capturados no município de Lucena e no bairro de Valentina, em João Pessoa.
Já nessa quarta-feira, 18, a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) de Campina Grande prendeu outros três membros do grupo, totalizando sete assaltantes fora de circulação. Durante entrevista coletiva à imprensa, o superintendente de Polícia Civil em Campina Grande, delegado Glauber Fontes, destacou a rapidez nas investigações.
“Foram quatro assaltos nos últimos dois meses. Seguindo determinação da Delegacia-Geral, essas três delegacias especializadas atuaram de forma conjunta e prenderam esses sete indivíduos. Outros alvos ainda estão foragidos, mas estão todos identificados pela Polícia Civil. Um trabalho rápido e bastante eficaz”, disse o superintendente.
A quadrilha é composta por assaltantes de Campina Grande e dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte. De acordo com as investigações, eles usaram uma casa no bairro de Nova Brasília, em Campina, como base de apoio para o planejamento dos crimes.
“Trocar as placas dos carros e adesivar os veículos, por exemplo, como forma de dificultar a nossa investigação posteriormente. Tudo isso era feito nessa casa”, frisou o delegado Demétrius Patrício, da DRF.
Com a prisão de sete criminosos do grupo e a identificação dos demais, a Polícia Civil acredita que a organização criminosa está praticamente desarticulada.
Fonte: PCPB